segunda-feira, 28 de novembro de 2011

SE - Vantagens de se utilizar

Os benefícios advindos da utilização da técnica de sistema especialista são diferentes daqueles obtidos pelos sistemas tradicionais, por tratar-se de sistemas dotados de inteligência e conhecimento. Dentre outras vantagens, podemos destacar:
- Um sistema especialista é capaz de estender as facilidades de tomada de decisão para muitas pessoas. O conhecimento dos especialistas pode ser distribuído, de forma que possa ser utilizado por um grande número de pessoas;
 
- Um sistema especialista pode melhorar a produtividade e desempenho de seus usuários, considerando que o provê com um vasto conhecimento, que, certamente, em condições normais, demandaria mais tempo para assimilá-lo e, conseqüentemente, utilizá-lo em suas tomadas de decisão;
 
- Sistemas especialistas reduzem o grau de dependência que as organizações mantêm quando se vêem em situações críticas, inevitáveis, como, por exemplo, a falta de um especialista. As pessoas morrem, ficam doentes, tiram férias e até optam por melhores ofertas de trabalhos; ao assim proceder, tornam as organizações em que trabalham vulneráveis e extremamente dependentes de suas decisões. Ao registrar o conhecimento de empregados nos sistemas especialistas, promove-se uma significativa redução no grau de dependência entre empresa e presença física do empregado;
 
- Sistemas especialistas são ferramentas adequadas para serem utilizadas em treinamentos de grupos de pessoas, de forma rápida e agradável, podendo servir, após o treinamento, como instrumento para coleta de informações sobre o desempenho dos treinandos, obtendo subsídios para reformulação das lições para a obtenção de melhor desempenho, além de prestar suporte imediato para os treinamentos durante a utilização dos conhecimentos na realização de suas tarefas diárias.

SE - Vantagens de se utilizar

Os benefícios advindos da utilização da técnica de sistema especialista são diferentes daqueles obtidos pelos sistemas tradicionais, por tratar-se de sistemas dotados de inteligência e conhecimento. Dentre outras vantagens, podemos destacar:
- Um sistema especialista é capaz de estender as facilidades de tomada de decisão para muitas pessoas. O conhecimento dos especialistas pode ser distribuído, de forma que possa ser utilizado por um grande número de pessoas;
 
- Um sistema especialista pode melhorar a produtividade e desempenho de seus usuários, considerando que o provê com um vasto conhecimento, que, certamente, em condições normais, demandaria mais tempo para assimilá-lo e, conseqüentemente, utilizá-lo em suas tomadas de decisão;
 
- Sistemas especialistas reduzem o grau de dependência que as organizações mantêm quando se vêem em situações críticas, inevitáveis, como, por exemplo, a falta de um especialista. As pessoas morrem, ficam doentes, tiram férias e até optam por melhores ofertas de trabalhos; ao assim proceder, tornam as organizações em que trabalham vulneráveis e extremamente dependentes de suas decisões. Ao registrar o conhecimento de empregados nos sistemas especialistas, promove-se uma significativa redução no grau de dependência entre empresa e presença física do empregado;
 
- Sistemas especialistas são ferramentas adequadas para serem utilizadas em treinamentos de grupos de pessoas, de forma rápida e agradável, podendo servir, após o treinamento, como instrumento para coleta de informações sobre o desempenho dos treinandos, obtendo subsídios para reformulação das lições para a obtenção de melhor desempenho, além de prestar suporte imediato para os treinamentos durante a utilização dos conhecimentos na realização de suas tarefas diárias.

SE - Como desenvolver um Sistema Especialista

Vamos dividir por etapas, para que você possa entender melhor.

Primeira Etapa: Seleção do Problema O primeiro passo é selecionar o "problema."
  • Escolher um problema no qual você já está familiarizado com o domínio.
  • Escolher um problema que está causando transtorno a um grande número de pessoas.
  • Selecione um "problema" fictício para o primeiro projeto, sistema especialista.
  • Conseguir um especialista que esteja disposto a trabalhar com você.
  • Saber do especialista o que é a taxa de precisão esperada do protótipo.
  • Utilizar a prototipagem rápida, abordagem interativa: construir um pouco, testar um pouco.
O próximo passo no processo de engenharia do conhecimento é a aquisição de conhecimentos.
Segunda Etapa: Aquisição de Conhecimento
  • Antes de entrevistar o especialista, certifique-se que você é familiar / confortável com o domínio.
  • A primeira sessão com o perito deve ser uma aula introdutória sobre o assunto.
  • Tenha uma abordagem sistemática para a aquisição do conhecimento.
  • Incorporar as contribuições e comentários do especialista para o sistema especialista.
  • Pegar os manuais e documentações sobre o assunto.
  • Gravações das sessões de aquisição de conhecimento, se o perito permitir.
Terceiro Passo: Representação do Conhecimento.
Trata-se de representar o conhecimento na base de conhecimento como regras, frames, scripts, redes semânticas, ou híbridas.
  • Tenta usar o método de representação que mais se assemelha ao modo como o perito pensa e expressa seu conhecimento.
  • Considerar se a incerteza deve desempenhar um papel no seu sistema.
  • Considerar a forma dos dados: forma orientada de dados ou uma forma meta-dirigida, ou ambos.
Quarto passo: Codificação de Conhecimento
  • Lembre-se primeiro determinar as exigências das tarefas.
  • Tentar desenvolver a base de conhecimento em um formato modular para a facilidade de atualização.
  • Você precisa de uma adequada interface para o usuário, mas concentre-se na base de conhecimento.
  • Usar um iterativo, a abordagem incremental para o desenvolvimento de seu protótipo de sistema especialista.
Quinto passo: Teste de Conhecimento e Avaliação
  • Para verificação e validação do protótipo do sistema especialista: verificar a consistência do conhecimento / lógica de ter um conjunto representativo de casos de teste (casos difíceis e subcasos especiais). Executar o sistema especialista contra casos documentados e comparar o resultado com resultados históricos. Utilize testes de verificação com pessoas leigas na área e outros especialistas para testarem o sistema.
  • Para a avaliação do protótipo do sistema especialista: os usuários avaliam o projeto de fatores humanos do sistema (ou seja, instruções, comentários em texto livre, a facilidade de capacidades, atualização, tempo de resposta, e apresentação de conclusões, a capacidade de reiniciar, a capacidade do usuário para oferecer grau de certeza, os gráficos, a habilidade para fazer backup em uma pergunta anterior, etc.)
Sexto passo: Implementação e Manutenção
  • Treinar os usuários sobre como usar o sistema.
  • Proporcionar uma boa documentação sobre o sistema.
  • Atribuir a uma pessoa ou grupo a manter o sistema.
  • Instruir a equipe de manutenção sobre a manutenção do sistema / usar o Shell.
  • Não se esqueça de considerar o custo de uma licença de tempo de execução, para que várias cópias do sistema especialista possam ser usadas por toda a organização.

SE: Sistemas Especialistas

São programas constituídos por uma série de regras que analisam informações sobre uma classe específica de problema.

Um sistema especialista é uma forma de sistema baseado no conhecimento especialmente projetado para emular a especialização humana de algum domínio específico. Um SE irá possuir uma base de conhecimento formada de fatos e regras sobre o domínio, tal como um especialista humano faria, e devem ser capazes de oferecer sugestões e conselhos aos usuários.

Os sistemas especialistas trabalham com problemas cada vez mais difíceis, assim eles necessitam usar todas as técnicas disponíveis de Inteligência Artificial.


  • O problema pode ser decomposto em um conjunto (ou quase isto) de subproblemas independentes, menores e mais fáceis?


  • - Decomponíveis;
    - Não-decomponíveis.
    • Certos passo em direção à solução podem ser ignorados ou pelo menos desfeitos caso fique provado que são imprudentes?
    - Ignoráveis: as etapas para a solução podem ser ignoradas. Exemplo: demonstração de teoremas;
    - Recuperáveis: as etapas para a solução podem ser desfeitas. Exemplo: quebra-cabeça de 8;
    - Irrecuperáveis: as etapas para a solução não podem ser desfeitas. Exemplo: xadrez.
    • A recuperabilidade de um problema tem papel importante na determinação da complexidade da estrutura de controle necessária para a solução do problema.
    - Ignoráveis: estrutura de controle simples que nunca retrocede;
    - Recuperáveis: estrutura de controle ligeiramente mais complicada (utilizará o retrocesso com uma estrutura de pilha na qual as decisões de pilha na qual as decisões são gravadas se precisarem ser desfeitas mais tarde), que às vezes comete erros;
    - Irrecuperáveis: sistema que depende muito esforço para tomar decisões (sistema de planejamento no qual toda uma seqüência de passos é analisada de antemão, para descobrir onde levará, antes do primeiro passo ser realmente tomado), já que são definitivas.
    • O universo do problema é previsível?
    - Com resultado certo: podemos usar planejamento para gerar uma seqüência de operadores que certamente levará a uma solução. Exemplo: quebra-cabeça de 8;
    - Com resultado incerto: podemos usar planejamento para, na melhor das hipóteses, gerar uma seqüência de operadores com boas chances de levar a uma solução. Exemplo: bridge, truco, canastra. Para solucionar problemas desse tipo precisamos permitir que um processo de revisão de planos ocorra durante a execução do plano e que seja fornecida a realimentação necessária.
    • Uma boa solução para o problema pode ser considerada óbvia sem haver comparação com todas as soluções possíveis?
    - Aceitam qualquer caminho: podem ser solucionados em tempo razoável através do uso de heurísticas que sugerem bons caminhos a serem explorados. Exemplo: lógica de predicados para saber se Marcos ainda vive;
    - Só aceitam o melhor caminho: não existe a possibilidade de usarmos qualquer heurística que possa prever a melhor solução, portanto, será realizada uma busca mais exaustiva. Exemplo: problema do Caixeiro Viajante, encontrar a rota mais curta.
    • A solução desejada é um estado do mundo ou um caminho pra um estado?
    - A solução é um estado do mundo. Exemplo: a compreensão da linguagem natural;
    - A solução é um caminho para um estado. Exemplo: o problema das jarras d'água.
    • Há necessidade absoluta de grande quantidade de conhecimento para resolver o problema, ou o conhecimento é importante apenas para limitar a busca?
    - Muito conhecimento é importante apenas para restringir a busca. Exemplo: xadrez.
    - Muito conhecimento é necessário até mesmo para que se possa reconhecer uma solução. Exemplo: folhar jornais diários para decidir qual deles apoia o governo e qual apoia a oposição nas próximas eleições.
    • Um computador que simplesmente receba o problema tem condições de retornar a solução, ou esta exige a interação entre o computador e a pessoa?
    - Solitário: o computador recebe a descrição de um problema e produz uma resposta sem nenhuma comunicação imediata e sem pedir nenhuma explicação sobre o processo de raciocínio.
      Exemplo: demonstrar um teorema;

    - Conversacional: existe comunicação intermediária entre uma pessoa e o computador, para proporcionar assistência adicional ao computador ou para proporcionar informações adicionais ao usuário, ou ambos.
     Exemplo: produzir um diagnóstico médico.
    OBJETIVOS

    O objetivo do sistema especialista é bastante restrito, considerando o objetivo dos modelos psicológicos: os SE's são conhecidos para reproduzir o comportamento de especialistas humanos na resolução de problemas do mundo real, mas o domínio destes problemas é altamente restrito.


    APLICAÇÃO

    Se por um lado sistemas especialistas se destacaram na pesquisa em IA por achar aplicação prática no mundo real, por outro lado essa aplicação tem sido restrita. Sistemas especialistas são notoriamente limitados no domínio do conhecimento - um exemplo interessante e divertido é aquele onde um pesquisador de IA utilizou o sistema especialista de "doença de pele" para diagnosticar sarampo em seu carro enferrujado - e portanto propenso a cometer erros que um especialista humano facilmente detectaria.


    ERP: Enterprise Resource Planning

    Com o avanço da Tecnologia da Informação as empresas passaram a utilizar sistemas computacionais para suportar suas atividades. Geralmente, em cada empresa, vários sistemas foram desenvolvidos para atender aos requisitos específicos das diversas unidades de negócio, plantas, departamentos e escritórios. Por exemplo, o departamento de planejamento da produção utiliza um sistema próprio e o departamento de vendas utiliza outro. Dessa forma, a informação fica dividida entre diferentes sistemas.


    Os principais problemas dessa fragmentação da informação são a dificuldade de obtenção de informações consolidadas e a inconsistência de dados redundantes armazenados em mais de um sistema. Os sistemas ERP (Enterprise Resource Planning) solucionam esses problemas ao agregar, em um só sistema integrado, funcionalidades que suportam as atividades dos diversos processos de negócio das empresas.

    Os sistemas ERP surgiram a partir da evolução dos sistemas MRP (Material Resource Planning). Neles, foram agregados as funções de programação mestre da produção, cálculo grosseiro de necessidades de capacidade, cálculo detalhado de necessidade de capacidade, controle do chão de fábrica, controle de compras e, mais recentemente, Sales & Operations Planning. Dessa forma, os sistemas MRP deixaram de atender apenas as necessidades de informação referentes ao cálculo da necessidade de materiais, para atender às necessidades de informação para a tomada de decisão gerencial sobre outros recursos de manufatura. O MRP passou, então, a ser chamado de MRP II (Manufacturing Resource Planning - Planejamento de Recursos de Manufatura).

    Com o objetivo de ampliar a abrangência dos produtos vendidos, os fornecedores de sistemas desenvolveram mais módulos, integrados aos módulos de manufatura, mas com escopo que ultrapassa os limites da manufatura. Como exemplo, foram criados os módulos de Gerenciamento dos Recursos Humanos, Vendas e Distribuição, Finanças e Controladoria, entre outros. Esses novos sistemas, capazes de suportar as necessidades de informação para todo o empreendimento, são denominados sistemas ERP.

    Estrutura típica dos sistemas ERP


    Os sistemas ERP são compostos por uma base de dados única e por módulos que suportam diversas atividades das empresas. A figura abaixo apresenta uma estrutura típica de funcionamento de um sistema ERP. Os dados utilizados por um módulo são armazenados na base de dados central para serem manipulados por outros módulos.
    Figura 1 - Estrutura típica de fucionamento de um sistema ERP (DAVENPORT, 1998)

    Os módulos citados na figura acima estão presentes na maioria dos sistemas ERP. Além deles, alguns sistemas ERP possuem módulos adicionais, tais como: Gerenciamento da Qualidade, Gerenciamento de Projetos, Gerenciamento de Manutenção, entre outros.

    Implantação de sistemas ERP


    As funcionalidades dos módulos de um sistema ERP representam uma solução genérica que reflete uma série de considerações sobre a forma que as empresas operam em geral. Para flexibilizar sua utilização em um maior número de empresas de diversos segmentos, os sistemas ERP foram desenvolvidos de forma que a solução genérica possa ser customizada em um certo grau.

    Na implantação de um sistema ERP, a customização é um compromisso entre os requisitos da empresa e as funcionalidades disponíveis no sistema. Inicialmente, na maioria das vezes, os processos de negócio das empresas precisam ser redefinidos para que seus requisitos se aproximem das funcionalidades do sistema. Então, a primeira medida de customização é a seleção dos módulos que serão instalados. A característica modular permite que cada empresa utilize somente os módulos que necessite e possibilita que módulos adicionais sejam agregados com o tempo. Em seguida, para cada módulo, são feitos ajustes nas tabelas de configuração para que o sistema se adeque da melhor forma possível aos novos processos de negócio. Mesmo com a customização, a solução pode não atender a alguns requisitos específicos das empresas. Nesses casos, as empresas precisam utilizar outros sistemas complementares ou abandonar seus requisitos específicos e adotar processos genéricos.

    Por esse motivo, a decisão de implantação de um sistema ERP só deve ser tomada após uma análise detalhada dos processos da empresa e das funcionalidades dos sistemas ERP. Além disso, é muito importante que as empresas considerem, desde o início da implantação, os impactos que a redefinição dos processos e a introdução do sistema terão na estrutura, cultura e estratégia da organização.

    Benefícios da utilização de sistemas ERP


    As utilização de sistemas ERP otimiza o fluxo de informações e facilita o acesso aos dados operacionais, favorecendo a adoção de estruturas organizacionais mais achatadas e flexíveis. Além disso, as informações tornam-se mais consistentes, possibilitando a tomada de decisão com base em dados que refletem a realidade da empresa. Um outro benefício da implantação é a adoção de melhores práticas de negócio, suportadas pelas funcionaldades dos sistemas, que resultam em ganhos de produtividade e em maior velocidade de resposta da organização.

    SAD - Sistema de Apoio à Decisão

    O SAD faz parte do conjunto de Sistemas de informações que regem empresas em todo o mundo. O que o diferencia dos demais sistemas de informação é que ela é direcionada ao planejamento estratégico, ajudando a resolver problemas organizacionais rotineiros, auxilia o gerenciamento dos dados específicos. Surgiu do desafio de um mercado competitivo que tem exigido a cada dia mais eficiência em relação a localização e gerenciamento de dados para a tomada de decisão
     



    Características:

    ·         Facilidade para incorporar novas ferramentas de apoio à decisão, novos aplicativos e novas informações.

    ·         Flexibilidade na busca e manipulação das informações

    ·         Individualização e orientação para a pessoa que toma as decisões, com flexibilidade de adaptação ao estilo pessoal de tomada de decisão do usuário  

    ·         Real pertinência ao processo de tomada de decisão, ajudando o usuário a decidir através de subsídios relevantes;

    Objetivo:

    Apoio ao administrador, gerente ou gestor nas atividades de tomada de decisão e não a substituição do tomador de decisões. Esse tipo de Sistema de Informação é orientado a tarefas decisórias não-estruturadas ou semi-estruturadas, não cabendo tal tipo de sistema para os problemas estruturados.

    Exemplo:

    Supermercado

    Fim de Semana e Venda de carnes

    Relacionamento dos dados - pessoas que compram carne, também levam carvão e bebidas                          
    Com base nessas informações a rede pode traçar estratégias de vendas mais elaboradas. Pode inclusive, decidir por evitar colocar o carvão em oferta nos finais de semana.

    Aplicação:

    1)      Auxiliar no sistema de produção e vendas

    2)      Integração entre sistemas da mesma rede

    3)      Tomada de decisão através de dados probabilísticos
    Fornecedor:

    Ilab Sistemas Especialistas –
    www.ilab.com.br
    Keyword
    Infoservice

    SIG: Sistema de Informação Gerencial

    Processo de transformação de dados em informação. E, quando esse processo está voltado para a geração de informações que são necessárias e utilizadas no processo decisória da empresa, diz-se que esse é um sistema  de informações gerencias.

    Características:

    ·         Grande interligação do SIG com o processo decisório

    ·         Necessita de um sistema eficiente para um processo adequado de decisões

    ·         Forma de apresentação da informação pode afetar na utilização

    ·         Necessitam de recursos tecnológicos e humanos.




    Objetivos:



    ·         Identificação e análise de um problema

    ·         Estabelecimento de soluções alternativas

    ·         Análise e comparação das soluções

    ·         Seleção de alternativa adequada

    ·         Implantação e Avaliação da alternativa selecionada



    Aplicação:

    Marketing

    1)       Desenvolvimento e Lançamento de um novo produto.

    2)       Formação de Preços

    3)       Ações Promocionais

    4)       Estudos e Análises


    Exemplo:

    Utilização em Banco: Num sistema bancário, o sistema controlaria os saldos das contas e mostraria as opções de transferência entre contas para que não fosse necessário utilizar limites ou realizar negociações para cobertura de saldo. Também auxiliaria na seleção de melhores linhas de negociação/investimento analisando as taxas de retorno informadas para os bancos que a empresa tem conta.

     
    Fornecedor:


    Esri

    ParqTec
    Terravision