segunda-feira, 28 de novembro de 2011

SE - Vantagens de se utilizar

Os benefícios advindos da utilização da técnica de sistema especialista são diferentes daqueles obtidos pelos sistemas tradicionais, por tratar-se de sistemas dotados de inteligência e conhecimento. Dentre outras vantagens, podemos destacar:
- Um sistema especialista é capaz de estender as facilidades de tomada de decisão para muitas pessoas. O conhecimento dos especialistas pode ser distribuído, de forma que possa ser utilizado por um grande número de pessoas;
 
- Um sistema especialista pode melhorar a produtividade e desempenho de seus usuários, considerando que o provê com um vasto conhecimento, que, certamente, em condições normais, demandaria mais tempo para assimilá-lo e, conseqüentemente, utilizá-lo em suas tomadas de decisão;
 
- Sistemas especialistas reduzem o grau de dependência que as organizações mantêm quando se vêem em situações críticas, inevitáveis, como, por exemplo, a falta de um especialista. As pessoas morrem, ficam doentes, tiram férias e até optam por melhores ofertas de trabalhos; ao assim proceder, tornam as organizações em que trabalham vulneráveis e extremamente dependentes de suas decisões. Ao registrar o conhecimento de empregados nos sistemas especialistas, promove-se uma significativa redução no grau de dependência entre empresa e presença física do empregado;
 
- Sistemas especialistas são ferramentas adequadas para serem utilizadas em treinamentos de grupos de pessoas, de forma rápida e agradável, podendo servir, após o treinamento, como instrumento para coleta de informações sobre o desempenho dos treinandos, obtendo subsídios para reformulação das lições para a obtenção de melhor desempenho, além de prestar suporte imediato para os treinamentos durante a utilização dos conhecimentos na realização de suas tarefas diárias.

SE - Vantagens de se utilizar

Os benefícios advindos da utilização da técnica de sistema especialista são diferentes daqueles obtidos pelos sistemas tradicionais, por tratar-se de sistemas dotados de inteligência e conhecimento. Dentre outras vantagens, podemos destacar:
- Um sistema especialista é capaz de estender as facilidades de tomada de decisão para muitas pessoas. O conhecimento dos especialistas pode ser distribuído, de forma que possa ser utilizado por um grande número de pessoas;
 
- Um sistema especialista pode melhorar a produtividade e desempenho de seus usuários, considerando que o provê com um vasto conhecimento, que, certamente, em condições normais, demandaria mais tempo para assimilá-lo e, conseqüentemente, utilizá-lo em suas tomadas de decisão;
 
- Sistemas especialistas reduzem o grau de dependência que as organizações mantêm quando se vêem em situações críticas, inevitáveis, como, por exemplo, a falta de um especialista. As pessoas morrem, ficam doentes, tiram férias e até optam por melhores ofertas de trabalhos; ao assim proceder, tornam as organizações em que trabalham vulneráveis e extremamente dependentes de suas decisões. Ao registrar o conhecimento de empregados nos sistemas especialistas, promove-se uma significativa redução no grau de dependência entre empresa e presença física do empregado;
 
- Sistemas especialistas são ferramentas adequadas para serem utilizadas em treinamentos de grupos de pessoas, de forma rápida e agradável, podendo servir, após o treinamento, como instrumento para coleta de informações sobre o desempenho dos treinandos, obtendo subsídios para reformulação das lições para a obtenção de melhor desempenho, além de prestar suporte imediato para os treinamentos durante a utilização dos conhecimentos na realização de suas tarefas diárias.

SE - Como desenvolver um Sistema Especialista

Vamos dividir por etapas, para que você possa entender melhor.

Primeira Etapa: Seleção do Problema O primeiro passo é selecionar o "problema."
  • Escolher um problema no qual você já está familiarizado com o domínio.
  • Escolher um problema que está causando transtorno a um grande número de pessoas.
  • Selecione um "problema" fictício para o primeiro projeto, sistema especialista.
  • Conseguir um especialista que esteja disposto a trabalhar com você.
  • Saber do especialista o que é a taxa de precisão esperada do protótipo.
  • Utilizar a prototipagem rápida, abordagem interativa: construir um pouco, testar um pouco.
O próximo passo no processo de engenharia do conhecimento é a aquisição de conhecimentos.
Segunda Etapa: Aquisição de Conhecimento
  • Antes de entrevistar o especialista, certifique-se que você é familiar / confortável com o domínio.
  • A primeira sessão com o perito deve ser uma aula introdutória sobre o assunto.
  • Tenha uma abordagem sistemática para a aquisição do conhecimento.
  • Incorporar as contribuições e comentários do especialista para o sistema especialista.
  • Pegar os manuais e documentações sobre o assunto.
  • Gravações das sessões de aquisição de conhecimento, se o perito permitir.
Terceiro Passo: Representação do Conhecimento.
Trata-se de representar o conhecimento na base de conhecimento como regras, frames, scripts, redes semânticas, ou híbridas.
  • Tenta usar o método de representação que mais se assemelha ao modo como o perito pensa e expressa seu conhecimento.
  • Considerar se a incerteza deve desempenhar um papel no seu sistema.
  • Considerar a forma dos dados: forma orientada de dados ou uma forma meta-dirigida, ou ambos.
Quarto passo: Codificação de Conhecimento
  • Lembre-se primeiro determinar as exigências das tarefas.
  • Tentar desenvolver a base de conhecimento em um formato modular para a facilidade de atualização.
  • Você precisa de uma adequada interface para o usuário, mas concentre-se na base de conhecimento.
  • Usar um iterativo, a abordagem incremental para o desenvolvimento de seu protótipo de sistema especialista.
Quinto passo: Teste de Conhecimento e Avaliação
  • Para verificação e validação do protótipo do sistema especialista: verificar a consistência do conhecimento / lógica de ter um conjunto representativo de casos de teste (casos difíceis e subcasos especiais). Executar o sistema especialista contra casos documentados e comparar o resultado com resultados históricos. Utilize testes de verificação com pessoas leigas na área e outros especialistas para testarem o sistema.
  • Para a avaliação do protótipo do sistema especialista: os usuários avaliam o projeto de fatores humanos do sistema (ou seja, instruções, comentários em texto livre, a facilidade de capacidades, atualização, tempo de resposta, e apresentação de conclusões, a capacidade de reiniciar, a capacidade do usuário para oferecer grau de certeza, os gráficos, a habilidade para fazer backup em uma pergunta anterior, etc.)
Sexto passo: Implementação e Manutenção
  • Treinar os usuários sobre como usar o sistema.
  • Proporcionar uma boa documentação sobre o sistema.
  • Atribuir a uma pessoa ou grupo a manter o sistema.
  • Instruir a equipe de manutenção sobre a manutenção do sistema / usar o Shell.
  • Não se esqueça de considerar o custo de uma licença de tempo de execução, para que várias cópias do sistema especialista possam ser usadas por toda a organização.

SE: Sistemas Especialistas

São programas constituídos por uma série de regras que analisam informações sobre uma classe específica de problema.

Um sistema especialista é uma forma de sistema baseado no conhecimento especialmente projetado para emular a especialização humana de algum domínio específico. Um SE irá possuir uma base de conhecimento formada de fatos e regras sobre o domínio, tal como um especialista humano faria, e devem ser capazes de oferecer sugestões e conselhos aos usuários.

Os sistemas especialistas trabalham com problemas cada vez mais difíceis, assim eles necessitam usar todas as técnicas disponíveis de Inteligência Artificial.


  • O problema pode ser decomposto em um conjunto (ou quase isto) de subproblemas independentes, menores e mais fáceis?


  • - Decomponíveis;
    - Não-decomponíveis.
    • Certos passo em direção à solução podem ser ignorados ou pelo menos desfeitos caso fique provado que são imprudentes?
    - Ignoráveis: as etapas para a solução podem ser ignoradas. Exemplo: demonstração de teoremas;
    - Recuperáveis: as etapas para a solução podem ser desfeitas. Exemplo: quebra-cabeça de 8;
    - Irrecuperáveis: as etapas para a solução não podem ser desfeitas. Exemplo: xadrez.
    • A recuperabilidade de um problema tem papel importante na determinação da complexidade da estrutura de controle necessária para a solução do problema.
    - Ignoráveis: estrutura de controle simples que nunca retrocede;
    - Recuperáveis: estrutura de controle ligeiramente mais complicada (utilizará o retrocesso com uma estrutura de pilha na qual as decisões de pilha na qual as decisões são gravadas se precisarem ser desfeitas mais tarde), que às vezes comete erros;
    - Irrecuperáveis: sistema que depende muito esforço para tomar decisões (sistema de planejamento no qual toda uma seqüência de passos é analisada de antemão, para descobrir onde levará, antes do primeiro passo ser realmente tomado), já que são definitivas.
    • O universo do problema é previsível?
    - Com resultado certo: podemos usar planejamento para gerar uma seqüência de operadores que certamente levará a uma solução. Exemplo: quebra-cabeça de 8;
    - Com resultado incerto: podemos usar planejamento para, na melhor das hipóteses, gerar uma seqüência de operadores com boas chances de levar a uma solução. Exemplo: bridge, truco, canastra. Para solucionar problemas desse tipo precisamos permitir que um processo de revisão de planos ocorra durante a execução do plano e que seja fornecida a realimentação necessária.
    • Uma boa solução para o problema pode ser considerada óbvia sem haver comparação com todas as soluções possíveis?
    - Aceitam qualquer caminho: podem ser solucionados em tempo razoável através do uso de heurísticas que sugerem bons caminhos a serem explorados. Exemplo: lógica de predicados para saber se Marcos ainda vive;
    - Só aceitam o melhor caminho: não existe a possibilidade de usarmos qualquer heurística que possa prever a melhor solução, portanto, será realizada uma busca mais exaustiva. Exemplo: problema do Caixeiro Viajante, encontrar a rota mais curta.
    • A solução desejada é um estado do mundo ou um caminho pra um estado?
    - A solução é um estado do mundo. Exemplo: a compreensão da linguagem natural;
    - A solução é um caminho para um estado. Exemplo: o problema das jarras d'água.
    • Há necessidade absoluta de grande quantidade de conhecimento para resolver o problema, ou o conhecimento é importante apenas para limitar a busca?
    - Muito conhecimento é importante apenas para restringir a busca. Exemplo: xadrez.
    - Muito conhecimento é necessário até mesmo para que se possa reconhecer uma solução. Exemplo: folhar jornais diários para decidir qual deles apoia o governo e qual apoia a oposição nas próximas eleições.
    • Um computador que simplesmente receba o problema tem condições de retornar a solução, ou esta exige a interação entre o computador e a pessoa?
    - Solitário: o computador recebe a descrição de um problema e produz uma resposta sem nenhuma comunicação imediata e sem pedir nenhuma explicação sobre o processo de raciocínio.
      Exemplo: demonstrar um teorema;

    - Conversacional: existe comunicação intermediária entre uma pessoa e o computador, para proporcionar assistência adicional ao computador ou para proporcionar informações adicionais ao usuário, ou ambos.
     Exemplo: produzir um diagnóstico médico.
    OBJETIVOS

    O objetivo do sistema especialista é bastante restrito, considerando o objetivo dos modelos psicológicos: os SE's são conhecidos para reproduzir o comportamento de especialistas humanos na resolução de problemas do mundo real, mas o domínio destes problemas é altamente restrito.


    APLICAÇÃO

    Se por um lado sistemas especialistas se destacaram na pesquisa em IA por achar aplicação prática no mundo real, por outro lado essa aplicação tem sido restrita. Sistemas especialistas são notoriamente limitados no domínio do conhecimento - um exemplo interessante e divertido é aquele onde um pesquisador de IA utilizou o sistema especialista de "doença de pele" para diagnosticar sarampo em seu carro enferrujado - e portanto propenso a cometer erros que um especialista humano facilmente detectaria.


    ERP: Enterprise Resource Planning

    Com o avanço da Tecnologia da Informação as empresas passaram a utilizar sistemas computacionais para suportar suas atividades. Geralmente, em cada empresa, vários sistemas foram desenvolvidos para atender aos requisitos específicos das diversas unidades de negócio, plantas, departamentos e escritórios. Por exemplo, o departamento de planejamento da produção utiliza um sistema próprio e o departamento de vendas utiliza outro. Dessa forma, a informação fica dividida entre diferentes sistemas.


    Os principais problemas dessa fragmentação da informação são a dificuldade de obtenção de informações consolidadas e a inconsistência de dados redundantes armazenados em mais de um sistema. Os sistemas ERP (Enterprise Resource Planning) solucionam esses problemas ao agregar, em um só sistema integrado, funcionalidades que suportam as atividades dos diversos processos de negócio das empresas.

    Os sistemas ERP surgiram a partir da evolução dos sistemas MRP (Material Resource Planning). Neles, foram agregados as funções de programação mestre da produção, cálculo grosseiro de necessidades de capacidade, cálculo detalhado de necessidade de capacidade, controle do chão de fábrica, controle de compras e, mais recentemente, Sales & Operations Planning. Dessa forma, os sistemas MRP deixaram de atender apenas as necessidades de informação referentes ao cálculo da necessidade de materiais, para atender às necessidades de informação para a tomada de decisão gerencial sobre outros recursos de manufatura. O MRP passou, então, a ser chamado de MRP II (Manufacturing Resource Planning - Planejamento de Recursos de Manufatura).

    Com o objetivo de ampliar a abrangência dos produtos vendidos, os fornecedores de sistemas desenvolveram mais módulos, integrados aos módulos de manufatura, mas com escopo que ultrapassa os limites da manufatura. Como exemplo, foram criados os módulos de Gerenciamento dos Recursos Humanos, Vendas e Distribuição, Finanças e Controladoria, entre outros. Esses novos sistemas, capazes de suportar as necessidades de informação para todo o empreendimento, são denominados sistemas ERP.

    Estrutura típica dos sistemas ERP


    Os sistemas ERP são compostos por uma base de dados única e por módulos que suportam diversas atividades das empresas. A figura abaixo apresenta uma estrutura típica de funcionamento de um sistema ERP. Os dados utilizados por um módulo são armazenados na base de dados central para serem manipulados por outros módulos.
    Figura 1 - Estrutura típica de fucionamento de um sistema ERP (DAVENPORT, 1998)

    Os módulos citados na figura acima estão presentes na maioria dos sistemas ERP. Além deles, alguns sistemas ERP possuem módulos adicionais, tais como: Gerenciamento da Qualidade, Gerenciamento de Projetos, Gerenciamento de Manutenção, entre outros.

    Implantação de sistemas ERP


    As funcionalidades dos módulos de um sistema ERP representam uma solução genérica que reflete uma série de considerações sobre a forma que as empresas operam em geral. Para flexibilizar sua utilização em um maior número de empresas de diversos segmentos, os sistemas ERP foram desenvolvidos de forma que a solução genérica possa ser customizada em um certo grau.

    Na implantação de um sistema ERP, a customização é um compromisso entre os requisitos da empresa e as funcionalidades disponíveis no sistema. Inicialmente, na maioria das vezes, os processos de negócio das empresas precisam ser redefinidos para que seus requisitos se aproximem das funcionalidades do sistema. Então, a primeira medida de customização é a seleção dos módulos que serão instalados. A característica modular permite que cada empresa utilize somente os módulos que necessite e possibilita que módulos adicionais sejam agregados com o tempo. Em seguida, para cada módulo, são feitos ajustes nas tabelas de configuração para que o sistema se adeque da melhor forma possível aos novos processos de negócio. Mesmo com a customização, a solução pode não atender a alguns requisitos específicos das empresas. Nesses casos, as empresas precisam utilizar outros sistemas complementares ou abandonar seus requisitos específicos e adotar processos genéricos.

    Por esse motivo, a decisão de implantação de um sistema ERP só deve ser tomada após uma análise detalhada dos processos da empresa e das funcionalidades dos sistemas ERP. Além disso, é muito importante que as empresas considerem, desde o início da implantação, os impactos que a redefinição dos processos e a introdução do sistema terão na estrutura, cultura e estratégia da organização.

    Benefícios da utilização de sistemas ERP


    As utilização de sistemas ERP otimiza o fluxo de informações e facilita o acesso aos dados operacionais, favorecendo a adoção de estruturas organizacionais mais achatadas e flexíveis. Além disso, as informações tornam-se mais consistentes, possibilitando a tomada de decisão com base em dados que refletem a realidade da empresa. Um outro benefício da implantação é a adoção de melhores práticas de negócio, suportadas pelas funcionaldades dos sistemas, que resultam em ganhos de produtividade e em maior velocidade de resposta da organização.

    SAD - Sistema de Apoio à Decisão

    O SAD faz parte do conjunto de Sistemas de informações que regem empresas em todo o mundo. O que o diferencia dos demais sistemas de informação é que ela é direcionada ao planejamento estratégico, ajudando a resolver problemas organizacionais rotineiros, auxilia o gerenciamento dos dados específicos. Surgiu do desafio de um mercado competitivo que tem exigido a cada dia mais eficiência em relação a localização e gerenciamento de dados para a tomada de decisão
     



    Características:

    ·         Facilidade para incorporar novas ferramentas de apoio à decisão, novos aplicativos e novas informações.

    ·         Flexibilidade na busca e manipulação das informações

    ·         Individualização e orientação para a pessoa que toma as decisões, com flexibilidade de adaptação ao estilo pessoal de tomada de decisão do usuário  

    ·         Real pertinência ao processo de tomada de decisão, ajudando o usuário a decidir através de subsídios relevantes;

    Objetivo:

    Apoio ao administrador, gerente ou gestor nas atividades de tomada de decisão e não a substituição do tomador de decisões. Esse tipo de Sistema de Informação é orientado a tarefas decisórias não-estruturadas ou semi-estruturadas, não cabendo tal tipo de sistema para os problemas estruturados.

    Exemplo:

    Supermercado

    Fim de Semana e Venda de carnes

    Relacionamento dos dados - pessoas que compram carne, também levam carvão e bebidas                          
    Com base nessas informações a rede pode traçar estratégias de vendas mais elaboradas. Pode inclusive, decidir por evitar colocar o carvão em oferta nos finais de semana.

    Aplicação:

    1)      Auxiliar no sistema de produção e vendas

    2)      Integração entre sistemas da mesma rede

    3)      Tomada de decisão através de dados probabilísticos
    Fornecedor:

    Ilab Sistemas Especialistas –
    www.ilab.com.br
    Keyword
    Infoservice

    SIG: Sistema de Informação Gerencial

    Processo de transformação de dados em informação. E, quando esse processo está voltado para a geração de informações que são necessárias e utilizadas no processo decisória da empresa, diz-se que esse é um sistema  de informações gerencias.

    Características:

    ·         Grande interligação do SIG com o processo decisório

    ·         Necessita de um sistema eficiente para um processo adequado de decisões

    ·         Forma de apresentação da informação pode afetar na utilização

    ·         Necessitam de recursos tecnológicos e humanos.




    Objetivos:



    ·         Identificação e análise de um problema

    ·         Estabelecimento de soluções alternativas

    ·         Análise e comparação das soluções

    ·         Seleção de alternativa adequada

    ·         Implantação e Avaliação da alternativa selecionada



    Aplicação:

    Marketing

    1)       Desenvolvimento e Lançamento de um novo produto.

    2)       Formação de Preços

    3)       Ações Promocionais

    4)       Estudos e Análises


    Exemplo:

    Utilização em Banco: Num sistema bancário, o sistema controlaria os saldos das contas e mostraria as opções de transferência entre contas para que não fosse necessário utilizar limites ou realizar negociações para cobertura de saldo. Também auxiliaria na seleção de melhores linhas de negociação/investimento analisando as taxas de retorno informadas para os bancos que a empresa tem conta.

     
    Fornecedor:


    Esri

    ParqTec
    Terravision

    SPT: Sistema de Processamentos de Transações

    São sistemas de suporte, em nível operacional, às atividades do dia a dia da organização. São utilizados na automação de tarefas repetitivas e transacionais, como as de controle de estoques, contabilidade, sistemas de cobrança e pago de contas, folha de pagamento, etc. É o mais antigo tipo de sistema de informação. Os sistemas deste tipo geralmente são padronizados, isto é, que devem ser operados da mesma forma. Como eles suportam as operações da empresa, as respostas do sistema devem ser rápidas, o sistema também deve ser confiável.

    Na maioria das empresas, o SPT está ligado fortemente às atividades da rotina diária, no curso normal dos negócios. Desempenha um papel específico de suporte às atividades empresariais, também é uma valiosa fonte de dados para outros sistemas de informação da organização.

    Características:

    §  Coleta de dados: pode ser manual ou automatizada, consiste na entrada dos dados ou informações;

    §  Manipulação dos dados: cálculos, classificação, disposição...

    §  Armazenamento: guarda dos dados em um ou mais bancos de dados;

    §  Produção de documentos: podem ser impressos ou exibidos na tela do computador.



    Objetivos:

    §  Processar os dados gerados pelas transações: capturar, processar e armazenar transações produzindo grande variedade de documentos com relação às atividades rotineiras da empresa.

    §  Manter alto grau de precisão: verificação com exatidão é feita tanto por pessoas quanto por sistemas de computador. Antes do inicio das transações, várias pessoas conferem e verificam rigorosamente todas as entradas para assegurar a real situação do negócio, inibindo erros de processamento.

    §  Assegurar a integridade dos dados e da informação: informações exatas e atuais antes de serem armazenadas.



    Aplicações:

    1.     Processamento de pedidos

    2.     Controle de estoques:

    3.     Fatura:

    4.     Contas a receber

    5.     Contas a pagar:

    6.     Compras:

    7.     Recebimento

    Exemplo:

    Entrada e Alimentação de dados: Venda de produto.
    Processamento: Arquivamento de dados

    Saída de Relatórios: Faturas, Resumos de vendas, Extratos financeiros, Baixa no Estoque.


    Fornecedores:
    Consistem –
    www.consistem.com.br

           Henkel – www.henkel.com.br

    sábado, 26 de novembro de 2011

    E-MAIL MARKETING: COMO USAR?

    Comunicar nunca foi tão importante, e para isso selecionamos 7 dicas importantes para você fazer de seu e-mail marketing muito mais eficiente. O layout do e-mail marketing é tão importante quanto seu conteúdo, pois as pessoas se impressionam com o visual em primeiro lugar, antes mesmo de dar uma olhada na mensagem. Siga estas dicas para melhorar seu e-mail marketing e aumentar sua produtividade.

    Não coloque uma imagem grande e impactante na sua mensagem

    Na maioria das vezes, as pessoas recebem um e-mail com uma imagem bloqueada e a famosa frase “Clique aqui para exibir a imagem”. Isso acontece porque a maioria dos e-mails reconhece alguma mensagem com esse tipo de imagem como spam. E poucas pessoas realmente clicam para exibir a imagem.

    Nem sempre é bom usar a mais moderna versão de Html

    Seu e-mail irá para diferentes pessoas. Pessoas que usam diferentes tipos de programas de e-mail – diversas versões do Outlook, Eudora, Thunderbird, Apple Mail – além de Web Mails, como Gmail, Hotmail, Yahoo, Uol, entre outros), sendo que nem todos têm o suporte necessário às últimas e modernas versões de Html. Ou seja, deixe seu código de html o mais básico possível, para que não sofra alterações no layout indesejáveis.

    Coloque a informação mais importante onde seu cliente veja

    Como em outras mídias, o e-mail tem o seu lugar “nobre”, o local onde tem maior visibilidade, onde as pessoas primeiro batem o olho. No caso do e-mail, é o painel de leitura este lugar. O painel de leitura é a área de 3 cm a 5 cm que o usuário irá ver do e-mail recebido, sem abri-lo. Portanto, use essa área de forma consciente, evitando usar algum logo enorme de sua empresa e convencendo o internauta a ler o restante do e-mail.

    Seja prudente na hora de colocar imagens

    Como visto no item 1, muitas vezes o cliente não visualiza as imagens de sua mensagem. Portanto, use imagens pequenas e um layout simples, afinal uma imagem grande pode ser percebida como spam. A melhor prática é hospedar suas imagens em um servidor na web e inseri-la como código em seu html.

    Coloque links no corpo da sua mensagem

    Muitas pessoas colocam os links somente em imagens. Não fique restrito a isso, coloque links no seu texto, seja em forma de botões ou em palavras-chave.

    Você pode descrever suas imagens

    Já que as imagens nem sempre são mostradas, há uma forma de tentar chamar a atenção do usuário colocando uma descrição para estimular as pessoas a exibi-las. Existe um atributo da tag ,<img> chamado “alt”, o uso deste atributo no código html fará mostrar ao lado do inconveniente “x” vermelho a descrição da imagem, aumentando a chance do cliente abrir.

    Não abuse de animações no e-mail

    Conforme dito no item 2, nem todos possuem o suporte bom para as últimas versões de Html. Evite colocar animações em gif ou flash. Faça um layout limpo e simples, para atingir o maior número de pessoas possível.

    E-COMERCE: COMO MONTAR O SEU ?

    Sabemos que a onda do momento é montar sua loja virtual, para que alcance clientes que estão além do seu espaço físico. O E-comerce surgiu então para atender as demandas que as empresas tinham, de clientes que não tinham a loja física perto de seu convívio.

    Segue abaixo, 10 passos para montar sua loja virtual e começar a atender essa demanda:



    1- Entenda o mercado online e como sua empresa pode entrar nele

    A ideia de que o negócio virtual é mais barato, não precisa de um plano de marketing e de pesquisas fundamentadas com profissionais do mercado é um dos principais fatores do fracasso das lojas virtuais. É necessário analisar a concorrência e a viabilidade de venda na web de cada linha de produtos. As perguntas-chave: Esse produto vai vender na web? Já está saturado na internet? Mesmo que a resposta da última pergunta seja não, o produto é próprio para venda na internet?”
    As categorias de produtos que puxaram o volume das vendas no ano passado foram livros, saúde, beleza e medicamentos, eletrodomésticos, informática e eletrônicos, segundo pesquisa da consultoria E-bit. O diretor geral da instituição, Pedro Guasti, aconselha a investir em nichos e diferenciação.

    2- Legalize a sua empresa

    É indispensável ter a documentação do empreendimento em dia. Ter a empresa legalmente estabelecida, com CNPJ, é essencial para não se tornar um vendedor de e-commerce informal. Além disso, sem a papelada você não pode oferecer nota fiscal nem garantia e o consumidor fatalmente não vai se sentir seguro para comprar em sua loja.

    3- Escolha uma plataforma de vendas adequada

    A plataforma de comércio eletrônico nada mais é do que um sistema pra vender na Internet. Hoje existem no mercado plataformas e soluções a preços acessíveis. Quanto investir nela? Depende de seu bolso e de seu plano de negócios. O ideal é, antes de começar, investigar. Vá ao Ciclo MPE.net (a programação passa pelo Brasil inteiro ao longo do ano), por exemplo, para conhecer melhor os detalhes do comércio eletrônico. Converse com desenvolvedores ou consultores de sua confiança o faça um curso sobre planejamento de projetos de e-commerce.
    Jamais confie em preços muito baixos. Escolher uma plataforma com tecnologia de baixa qualidade é outro fator de fracasso no mundo virtual. Existem muitas plataformas de e-commerce gratuitas, mas configurá-las de acordo com o seu negócio, integrar a sistemas de pagamento ou gateways e instalar ferramentas de medição, entre outras necessidades, exigem expertise. O mercado brasileiro tem ótimos desenvolvedores para fazer isso.

    4- Soluções de pagamento

    Um dos quesitos que a e-bit leva em conta em sua avaliação do serviço online de uma empresa é a solução de pagamento. Quanto mais opções disponíveis, mais dor de cabeça para a empresa. Não é necessário ter as 17 alternativas de pagamento relacionadas no site da consultoria. Para garantir sua saúde financeira e evitar dores de cabeça – principalmente num pequeno negócio – vale usar PagSeguro ou um gateway de pagamentos que proteja você e o seu cliente de fraudes e, principalmente, do chargeback.

    5- Faça pesquisas de satisfação e avaliação da marca

    É importante saber a opinião do internauta e do consumidor sobre a sua loja e, mais importante, sobre o seu site. Crie um canal de comunicação com o cliente que permita a ele avaliar o serviço prestado e o site. Para melhorar a qualidade do serviço, ele é o melhor parceiro da empresa. Disponibilize telefone, endereço, formulário de contatos. E lembre: respostas claras e diretas, nada de enrolação.

    6- Tenha um bom parceiro de logística

    A logística do produto é um dos maiores desafios do varejo online. Na Livraria Cultura, por exemplo, entre o pedido ser feito e o livro chegar à casa do consumidor, há 15 (quinze!) empresas envolvidas. É preciso testar aos poucos e ampliar a área de entrega de acordo com a possibilidade. Os Correios hoje, são o maior fornecedor de logística para os pequenos e médios no comércio eletrônico brasileiro. Entretanto, muitas vezes, falha. O conselho? Sempre que acontecer um problema, entre em contato com o consumidor antes que ele reclame.

    7- Informe o cliente de tudo

    Uma das questões do e-commerce é o cliente não estar em contato direto com o produto. Além disso, ele deposita confiança na empresa, e espera que ela vá entregar e atendê-lo bem. Se ele não consegue entrar em contato com a loja rapidamente, vai se sentir inseguro, e o equilíbrio desta relação vai se romper: a loja perde o cliente.
    Do SMS ao e-mail, há várias possibilidades. O mais comum é o e-mail. Disparo automático de e-mail no recebimento do pedido, na aprovação da compra e no envio do produto são fundamentais. Em casos mais sensíveis, como o de flores, por exemplo, há também quem mande SMS para informar ao cliente a chegada do produto ao destino. Nos canais de e-mail a resposta não pode levar mais que 12 horas. Com um pouco mais de investimento, é possível colocar um chat online. Atendimento por telefone é mais caro ainda, mas é a forma de comunicação mais direta que os consumidores podem ter com a empresa, e sempre vale a pena.

    8- Seja claro sobre a política de privacidade e devolução

    Política de privacidade dos dados do cliente e políticas de devolução de produto são fundamentais. É importante para a empresa informar sempre o cliente de como seus dados serão protegidos. A política de devolução de produtos também é necessária para não haver desentendimentos posteriores. Alguns produtos podem ser danificados no transporte e a empresa precisa estar pronta para agir caso isso aconteça. Lembre: na rede transparência, clareza e linguagem direta valem confiança e fidelizam o cliente.

    9- Cuidado com o manuseio dos produtos

    E por falar em danos no transporte, é importante acondicionar os produtos em embalagens adequadas. Livros e móveis têm necessidade de cuidados, mas não tanto quanto bolos de aniversário, flores e peixes de aquário, por exemplo.

    10- Tenha um certificado de segurança

    Como o próprio nome já diz, são selos que atestam a segurança do site. As empresas que conferem estes selos avaliam os riscos a que os sites estão expostos. O feedback delas permite criar um site seguro e, mais importante, provam para o internauta que determinada loja é confiável.
    Assim como as formas de pagamento, ter muitos selos pode impressionar o internauta à primeira vista, mas é caro, trabalhoso e redundante. O melhor, e mais barato, é ter poucos e bons selos de segurança. E, caso você não tenha condições de contratar um servidor seguro (HTTPS), use o PagSeguro ou um gateway de pagamentos para garantir a segurança dos dados de seus clientes.

    EXEMPLO DE PROCESSO, CRIADO NO BIZAGI PROCESS

    Segue abaixo um exemplo sobre como usar o Bizagi para administrar seus processos.



    BIZAGI: Administrando processos

    Processo administrativo é o conjunto de atividades realizadas na geração de resultados para o cliente, desde o início do pedido até a entrega do produto. De acordo com outro conceito mais moderno, que é multidisciplinar, é a sincronia entre insumos, atividades, infraestrutura e referências necessárias para adicionar valor para o ser humano.
    Em gerenciamento de processos (também apelidado BPM), é uma sequência de tarefas (ou atividades) que ao serem executadas transformam insumos em um resultado com valor agregado. A execução do processo de negócio consome recursos materiais e/ou humanos para agregar valor ao resultado do processo. Insumos são matérias-primas, produtos ou serviços vindos de fornecedores internos ou externos que alimentam o processo. Os resultados são produtos ou serviços que vão ao encontro das necessidades de clientes internos ou externos.


    O SOFTWARE QUE AJUDARÁ A ADMINISTRAR OS PROCESSOS: BIZAGI


    Uma ferramenta que achei bem interessante para a modelagem de processo de negócios é a BizAgi Process Modeler. A ferramenta é bem simples de usar e possui bastante funcionalidades. Um exemplo de utilização se encontra em http://www.bizagi.com/eng/downloads/BPMNbyExample.pdf?token=1.4.1.0.

    BizAgi Process Modeler é uma ferramenta para criação de fluxogramas, mapas mentais e diagramas em geral. Permite aos usuários organizarem graficamente vários processos e as relações existentes em cada etapa. Essa estruturação é uma maneira eficiente de visualizar um processo como um todo, identificando problemas e apontando a solução para eles.

    EXEMPLO DE PROJETO CRIADO NO MS PROJECT



    MS PROJECT: O Primeiro passo do planejamento

    Pessoal,

    Se vocês ainda não o conhecem, tratem de conhecê-los, pois este software da microsoft irá ser de extrema importância para nosso planejamento. Planejar e Administrá-lo é sempre o passo mais importante da construção de um novo negócio.



    O Microsoft Project Professional 2010 oferece uma maneira potente e visualmente aprimorada de gerenciar uma grande diversidade de projetos e programas de forma eficiente. Desde o cumprimento de prazos cruciais até a seleção dos recursos certos e a capacitação de equipes, o Project Professional 2010 oferece experiências novas e intuitivas para planejar, gerenciar e colaborar facilmente com indivíduos, equipes e com a empresa.Microsoft Project é um programa de gerenciamento de projetos ou trabalhos. Facilita a administração do tempo investido por tarefa nos trabalhos em equipe, ajudando a fazer uma distribuição adequada.Gestionar um projeto que implique várias pessoas, tempo e recursos não é uma tarefa fácil. Felizmente existem programas como o Microsoft Project para ajudar a gerenciar o trabalho.Com o Microsoft Project você terá a sua disposição um aliado na hora de organizar tarefas, sub-tarefas, horas de trabalho, pessoal e recursos necessários. O programa permite o acesso à informação através das diferentes visualizações com o calendário, o diagrama de Gantt e o gráfico de recursos.Microsoft Project permite trabalhar desde zero ou a partir de planilhas. O programa ainda conta com um gerador de informes gráficos para resumos.O Microsoft Project oferece integração com outros programas do Microsoft Office, e com a versão Server do programa é possível compartilhar

    segunda-feira, 21 de novembro de 2011

    Bem vindo

    Bem vindo ao mais novo blog sobre consultoria de bar/restaurante/café.

    Pretendo neste blog, com atualizações semanais, ajudar o empreendedor a montar seu próprio negócio.

    Mostrar ferramentas que facilitam a vida do novo empresário, MS Project, Bizagi entre outros que ajudam à administrar e organizar todos os processos desde o início.

    Qualquer dúvida estou à disposição.

    Façam bom proveito